sábado, 28 de novembro de 2009

Faço minhas palavras, as de Graciliano

"O amor retorna sempre ao coração nobre / como o pássaro aos ramos da selva; / a natureza não fez o amor antes do coração nobre, / nem o coração nobre antes do amor."

Não te preocupes.

Jamais quero que chores, meu amor.
Hoje tentei de ser certa e ao longo do tempo só manifestei encanto
Dele proposital, me jogava em cantos vazios
De persistência que tentei enxergar vida, obtive um morno abraço
E falo, que amanhã é ternura que lhe faltará, apreço de um tempo bom
Jamais quero que se esqueças, meu amor
De que existe longas datas prum cultivo rico
Encontras tato.
Ao meu amor serei grata, sentindo enfim um imenso sentido de viver um amor sensato.