quinta-feira, 31 de julho de 2008



Se acaso me quiseres, sou dessas mulheres que só dizem sim...

Quase não sei

Se por onde andei, existiam passos calados
Se todo dia era dia de amar
Que por ele, tudo explodiria em prazer
Manifestar somente o que lhe é interessante

Não pude mais...

Mais nada a esclarecer pro tanto amor que se sentiu.
Pra tanta vida que viveu
O porquê de diferenças
Quando tens o dom, aquele de pedir em jeito lento...
O carinho na deficiência de seus passos, calados permaneceram
Á vista e sóbrio
Na certeza de vulcão falido em dois corações perdidos

Amo á ti, que imploras em distância
E fico aqui num amor sadio em relutância...
Quem sabe o príncipe virou um chato,
que vive dando no PRÓPRIO saco...

sexta-feira, 25 de julho de 2008

O que a encantou foi a música...


Ele que não me deixa respirar
Ouço música pra lá e pra cá!
Me apaixono todo dia a esperar
Um amor do músico contente
Conversas clichês
Fazem sorrir a todo momento
Me deixe ser só. Me deixe sonhar, me deixe um dia poder conquistar...

A espera em tanto amor


A espera em tanto amor

Por onde ele erra? E pra quê tantos erros...
Pra que lado ele sai? E o porquê não fica...
De onde veio tanto amor? Que cabe tanto em vago sonho...
Amando, amado, amada será.
Ele juntou desejo
Somou o medo, confessou.
De tanto amar se deu conta
Do tanto que sobrou
Ele mesmo clamou!
Idas e vindas, num silêncio suspirou
Que seja eterna a lembrança de se estar
Momento dele, dela quanto quer.
Se torna paciente a espera de um definitivo
Tanto amor, se esconde em fios...
Inexpressivo, foi o de tanto medo, amor.
Ela então se calou, passou a acreditar.
Fechou os olhos, espera o tempo manifestar...
E responder os erros, tantos, que espera se recuperar.


Caroline Santos