quinta-feira, 31 de julho de 2008

Quase não sei

Se por onde andei, existiam passos calados
Se todo dia era dia de amar
Que por ele, tudo explodiria em prazer
Manifestar somente o que lhe é interessante

Não pude mais...

Mais nada a esclarecer pro tanto amor que se sentiu.
Pra tanta vida que viveu
O porquê de diferenças
Quando tens o dom, aquele de pedir em jeito lento...
O carinho na deficiência de seus passos, calados permaneceram
Á vista e sóbrio
Na certeza de vulcão falido em dois corações perdidos

Amo á ti, que imploras em distância
E fico aqui num amor sadio em relutância...

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