sábado, 7 de março de 2009

Teimo.


Aos que possam me provar ao contrário: Ele é generalizadamente um amor ao cubo com forças abusivas em abraços, beijos e misturas coloridas. Um arco-íris. São estrelas, as mais brilhantes de uma via-láctea que meu sonho se formou. É magia, são lados inacabados de sensações. É luxo de simplicidade, é constância de vontade em silêncio. É o liberto, onde se voa, se sente, se espreguiça...Deixei-me levar por ele, tão quanto deixei-me levar por você.

terça-feira, 3 de março de 2009

O desvairado.


Já não cometo mais o mesmo amor.
De não me sentir atento pra tanta lágrima.
Que o desespero corre entre fogos, cordões e laços.
Do teu, de culpado sempre foi, então corro e morro, em cima de mim.
Me vem assim, em sede constante, o mesmo amor.
Meu nome é loucura, é desejo.
Mesquinhe-se você também num amor tolo.
Ao ódio que se juntou, me transformou em adeus.
Do lago, deixei vestígios quietos, no qual você sabia acarinhar.
Já não reluto mais e nem cometo mais o mesmo suicídio.

Até de talvez.

Talvez o amor seja único.
Talvez ele seja estranho mesmo.
Ou até de se sentir muito mesmo.
Dentre minhas dúvidas, eu ACHO que o amor é mais.
Talvez seja menos e eu que sinto muito mesmo.
Ou até então, não seja nada, pra você.
Não me diga onde ele mora, creio que não deva saber.
Demais pra mim, foi o teu amor, que se achou tanto, tanto, que se foi.
Talvez porquê tivesse se mudado, de coração.
Ou não.
Talvez eu seja boba mesmo e "ache" demais o amor. Nada.
Ele sempre me encontra, porquê eu não me mudei, só mudei de amor.