terça-feira, 3 de março de 2009

O desvairado.


Já não cometo mais o mesmo amor.
De não me sentir atento pra tanta lágrima.
Que o desespero corre entre fogos, cordões e laços.
Do teu, de culpado sempre foi, então corro e morro, em cima de mim.
Me vem assim, em sede constante, o mesmo amor.
Meu nome é loucura, é desejo.
Mesquinhe-se você também num amor tolo.
Ao ódio que se juntou, me transformou em adeus.
Do lago, deixei vestígios quietos, no qual você sabia acarinhar.
Já não reluto mais e nem cometo mais o mesmo suicídio.

Nenhum comentário: