Confesso um medo.
Medo disso tudo que até agora me deu arrepio
De sombrio que foi a primeira vista
Juntei os pontos, criei um encontro
Daí me surgiu um encanto
Assim singelo em fatos marcantes
Estonteia pele, dois amantes afins
Desse medo que me deu, nem existe mais
Fui capaz até de perceber amor
Este, de temor ao fio, juntando desejos
E somando pretextos, mesclando vontades
Que coisa boa que me deu, de medo já nem sei
Sei o quanto espero, e o quanto faço ao propósito
De me juntar cada vez mais
E me perder em braços jamais visto
Confesso: Nunca vi nada igual que inquietasse!
Armo o que for só pra ter mais um pouco (até me deixar louco!)
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário