sábado, 7 de julho de 2007

Curta Metragem



Eu quero que curta meu longa metragem! Sobrei num sobrado distante. Fatiei os fatos em fatores constantes. E na estante parei um instante. Olhei para o céu de um féu eletrizante.Machuquei meu proprio contraste, que traste sou! Perdeu o sorriso indeciso e preciso. Eita amor que desloca a vontade louca de uma alma maloca!Que coração é este, que envoca e provoca promessas em peças pregadas de amor? O delirio de um colirio para os olhos de lírios. Ama tanto em sua volta que escolta sem revolta. E se deu conta que desconta quando apronta. Amante ele insistiu. Porque sumiu e invadiu.E medo agora está. Sobrou mais uma vez. Com seu jeito cortez. Seu coração se aposentou na invalidez. Agora, aguarde o momento em andamento. Que se fez presente em sua viagem. Eu quero que curta meu longa metragem!

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