domingo, 21 de setembro de 2008

O eu de sonhos...

Evitar esse trem
Só por hoje
Sabe que me tem
Quando vem
Sente bem
O amor que nem

Ao menos quer
Sentir ao certo
Por completo
Jeito simples de viver
De se ter

Já implorou
Já me aceitou
Já desafiou

Mundos e fundos
E ainda assim mantém
Me convém
Esse trem!



Verdades

Somente minhas
Que mesmo assim empaca
Te empurra a frente
De um pensamento
Mais quente

Verdades minhas
Que se exaltam
Te faz voltar
Que faz mistério a sombrear

São só minhas
Verdades muitas
Leves como linhas
Puras e constantes
Preferíveis em calmantes

Minhas verdades
Que arranca sorrisos
Sorrisos de alívio
Quem me dera de um convívio

Pra saber que são só elas
Verdades muitas e sadias
Começo, meio e fim
Que ao certo
Te faz amar-me assim...



Hoje o céu sorriu pra ela
Na manhã sonolenta
Um aviso a espera

É o beijo do ser
Que a desperta
Cheiro bom manifesta

Calam as mãos inquietas por um abraço
Abraço aliviado
De saudades tantas

Certeza da presença
Conversas sem fim
Olhares sem explicação

Fica em pensamento
Todo aquele amor calado
Começa mais uma vez

Consciência
Paciência
Embriaguez

É ela quem sorri pra ele hoje
Agradece pela volta
Que a fez tanto bem

Um pedido ela faz
Pra que o amor aqui permaneça
O tanto quanto o enlouqueça

Hoje o sol sorriu pra ela
Na manhã sonolenta
Um aviso a espera...

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