sábado, 28 de novembro de 2009
Faço minhas palavras, as de Graciliano
"O amor retorna sempre ao coração nobre / como o pássaro aos ramos da selva; / a natureza não fez o amor antes do coração nobre, / nem o coração nobre antes do amor."
Não te preocupes.
Jamais quero que chores, meu amor.
Hoje tentei de ser certa e ao longo do tempo só manifestei encanto
Dele proposital, me jogava em cantos vazios
De persistência que tentei enxergar vida, obtive um morno abraço
E falo, que amanhã é ternura que lhe faltará, apreço de um tempo bom
Jamais quero que se esqueças, meu amor
De que existe longas datas prum cultivo rico
Encontras tato.
Ao meu amor serei grata, sentindo enfim um imenso sentido de viver um amor sensato.
Hoje tentei de ser certa e ao longo do tempo só manifestei encanto
Dele proposital, me jogava em cantos vazios
De persistência que tentei enxergar vida, obtive um morno abraço
E falo, que amanhã é ternura que lhe faltará, apreço de um tempo bom
Jamais quero que se esqueças, meu amor
De que existe longas datas prum cultivo rico
Encontras tato.
Ao meu amor serei grata, sentindo enfim um imenso sentido de viver um amor sensato.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Pretensão (Poesia com homenagem)
Confesso um medo.
Medo disso tudo que até agora me deu arrepio
De sombrio que foi a primeira vista
Juntei os pontos, criei um encontro
Daí me surgiu um encanto
Assim singelo em fatos marcantes
Estonteia pele, dois amantes afins
Desse medo que me deu, nem existe mais
Fui capaz até de perceber amor
Este, de temor ao fio, juntando desejos
E somando pretextos, mesclando vontades
Que coisa boa que me deu, de medo já nem sei
Sei o quanto espero, e o quanto faço ao propósito
De me juntar cada vez mais
E me perder em braços jamais visto
Confesso: Nunca vi nada igual que inquietasse!
Armo o que for só pra ter mais um pouco (até me deixar louco!)
Medo disso tudo que até agora me deu arrepio
De sombrio que foi a primeira vista
Juntei os pontos, criei um encontro
Daí me surgiu um encanto
Assim singelo em fatos marcantes
Estonteia pele, dois amantes afins
Desse medo que me deu, nem existe mais
Fui capaz até de perceber amor
Este, de temor ao fio, juntando desejos
E somando pretextos, mesclando vontades
Que coisa boa que me deu, de medo já nem sei
Sei o quanto espero, e o quanto faço ao propósito
De me juntar cada vez mais
E me perder em braços jamais visto
Confesso: Nunca vi nada igual que inquietasse!
Armo o que for só pra ter mais um pouco (até me deixar louco!)
domingo, 25 de outubro de 2009
Sonâmbulo
Numa espécie de limbo sonâmbulo anda feito pêndulo
Ora pende dormindo ora pende contra o tempo
E faz deste inimigo atrasado, correndo,
Justifica um vazio interno imenso
Fugas mentais ocupam os pensamentos
E se torna incapaz de ocupar a si mesmo
Tvs, cines, jornais químicas não me tento
Bloquear os canais
Domesticar seus anseios
Que é bom desconfiar dos bons elementos
Feito histórias de Moebius vão tirar sua visão
Te dar olhos passivos adequados a um padrão...
Ora pende dormindo ora pende contra o tempo
E faz deste inimigo atrasado, correndo,
Justifica um vazio interno imenso
Fugas mentais ocupam os pensamentos
E se torna incapaz de ocupar a si mesmo
Tvs, cines, jornais químicas não me tento
Bloquear os canais
Domesticar seus anseios
Que é bom desconfiar dos bons elementos
Feito histórias de Moebius vão tirar sua visão
Te dar olhos passivos adequados a um padrão...
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Deitei-me
Sem votos para o amor eterno..
hoje me entristeci ao ponto de credibilidades ao vento.
a questão é:
verdadeiro amor, verdadeira paixão, qual mais me pesa?
então, os esqueço, já não mais afim de entregar-me a este silêncio
me restou solidão, mas solidão feliz, ao menos quero que seja feliz.
em busca do quê, não sei.
só quero me conter.
deixo este silêncio em companhia, me contento.
mas sorrir singularmente...
sábado, 7 de março de 2009
Teimo.
Aos que possam me provar ao contrário: Ele é generalizadamente um amor ao cubo com forças abusivas em abraços, beijos e misturas coloridas. Um arco-íris. São estrelas, as mais brilhantes de uma via-láctea que meu sonho se formou. É magia, são lados inacabados de sensações. É luxo de simplicidade, é constância de vontade em silêncio. É o liberto, onde se voa, se sente, se espreguiça...Deixei-me levar por ele, tão quanto deixei-me levar por você.
terça-feira, 3 de março de 2009
O desvairado.
Já não cometo mais o mesmo amor.
De não me sentir atento pra tanta lágrima.
Que o desespero corre entre fogos, cordões e laços.
Do teu, de culpado sempre foi, então corro e morro, em cima de mim.
Me vem assim, em sede constante, o mesmo amor.
Meu nome é loucura, é desejo.
Mesquinhe-se você também num amor tolo.
Ao ódio que se juntou, me transformou em adeus.
Do lago, deixei vestígios quietos, no qual você sabia acarinhar.
Já não reluto mais e nem cometo mais o mesmo suicídio.
De não me sentir atento pra tanta lágrima.
Que o desespero corre entre fogos, cordões e laços.
Do teu, de culpado sempre foi, então corro e morro, em cima de mim.
Me vem assim, em sede constante, o mesmo amor.
Meu nome é loucura, é desejo.
Mesquinhe-se você também num amor tolo.
Ao ódio que se juntou, me transformou em adeus.
Do lago, deixei vestígios quietos, no qual você sabia acarinhar.
Já não reluto mais e nem cometo mais o mesmo suicídio.
Até de talvez.
Talvez o amor seja único.
Talvez ele seja estranho mesmo.
Ou até de se sentir muito mesmo.
Dentre minhas dúvidas, eu ACHO que o amor é mais.
Talvez seja menos e eu que sinto muito mesmo.
Ou até então, não seja nada, pra você.
Não me diga onde ele mora, creio que não deva saber.
Demais pra mim, foi o teu amor, que se achou tanto, tanto, que se foi.
Talvez porquê tivesse se mudado, de coração.
Ou não.
Talvez eu seja boba mesmo e "ache" demais o amor. Nada.
Ele sempre me encontra, porquê eu não me mudei, só mudei de amor.
Talvez ele seja estranho mesmo.
Ou até de se sentir muito mesmo.
Dentre minhas dúvidas, eu ACHO que o amor é mais.
Talvez seja menos e eu que sinto muito mesmo.
Ou até então, não seja nada, pra você.
Não me diga onde ele mora, creio que não deva saber.
Demais pra mim, foi o teu amor, que se achou tanto, tanto, que se foi.
Talvez porquê tivesse se mudado, de coração.
Ou não.
Talvez eu seja boba mesmo e "ache" demais o amor. Nada.
Ele sempre me encontra, porquê eu não me mudei, só mudei de amor.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
O amor ele pode ser e é mais do que vivo, ele é feito para ser mantido. O amor de amizade existe mais que isso, mais que corpos desejosos que querem se deitar. O que tentei de ser foi tua amiga de um amor sem igual, mas que medo tolo de mente fechada que não suporta quando importam de um tanto mais bonito.De hoje não passa meu conformismo em perder pra decisão vazia que teu coração me deu, uma resposta fria que não desceu. Ele já não sabe, e não sentirá isso em desculpas que se foram, agora não voltam mais.Se escrevo, e não paro de escrever é porque te vejo como parte de meu ciclo amigo, tranquilize-se de que não é mais minha vontade em te ter, é só carinho que ficou e permanece por que vc é tão querido. Só!Não atropelo vejo que tem que se falar, não descarto uma palavra se te vejo a sorrir, não desprezo tua presença só pq não me quer mais.
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
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